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BATE PAPO

Carlos Barros Filho Por Ele Mesmo

Jornalista e divulgador espírita há mais de 40 anos. Um cara determinado e apaixonado por tudo que faz em nome da doutrina kardequiana, que o transformou em um novo ser humano.

ESCOLA ESPÍRITA  

Centro de Estudos e Desenvolvimento Espiritual Os Caminheiros, fundado e administrado pela Família Gasparetto, localizado na Av. Ipiranga, em São Paulo, capital. Trabalhei na instituição na década dos anos 70 / 80, quando morei por lá na companhia de uma família de sergipanos. 

PROJETO ASSISTENCIAL

Distribuição de enxovais para recém-nascidos e cestas básicas para famílias em situação de vulnerabilidade social, no bairro Costa e Silva, em João Pessoa. Trabalho este apoiado pelo Clube do Livro Espírita de João Pessoa, o primeiro em atividade na Paraíba. E também pela Kantina 29 Lanches, administrada por mim e dona Carmem (esposa), em espaço cedido no casarão onde morava dona Celinha (mãe), na rua Cardoso Vieira, 29, vizinha da antiga Prefeitura e da Secretaria de Finanças do Município. Este projeto durou cerca de 15 anos.

EXPERIÊNCIA COM O JORNALISMO

Comecei como "foca", sem diploma, na Redação do jornal Diário de Pernambuco - sucursal em João Pessoa, localizada na rua Visconde de Pelotas, vizinho à Associação Paraibana de Imprensa. Aprendi a redigir na máquina de escrever, observando e seguindo orientação dos redatores, que compartilhavam comigo suas experiências. Esse envolvimento com o jornalismo se deu na época da Ditadura Militar. Um tempo de muita truculência das forças militares e de medo por quem era apontado como "comunista". 

ENVOLVIMENTO COM A DIVULGAÇÃO ESPÍRITA

Tudo que faço hoje começou com o primeiro boletim informativo do Clube do Livro Espírita de João Pessoa - anos 80, produzido e distribuído por mim nas Casas Espíritas de João Pessoa e via Correios para os amigos de intercâmbio pelo Brasil afora. Depois fundei o jornal PENSADOR - que circulou durante 20 anos, como impresso e depois no formato digital. Em  trabalho paralelo, colaborava com diversas publicações impressas - Jornal Espírita (SP), A Voz do Espírito (SP), Revista Internacional de Espiritismo (SP), Jornal Espírita de Natal (RN), jornal Nova Luz (SC), revista Tribuna Espírita (PB), revista Harmonia (SC), jornal O Clarim (SP), jornal Correio Fraterno (SP), jornal Comunica Ação Espírita (PR), revista eletrônica O Consolador (PR) e o portal Agenda Brasil Espírita (SP).

O QUE FAZ ATUALMENTE

Aposentado, com 73 anos de idade, sou apenas um divulgador espírita e um jornalista ocupado com sua Agência CEI Paraíba, suas publicações digitais - gazeta Kardec Ponto Com, magazine Gente Espírita e o jornal Imprensados. E, recentemente, criei o meu blog pessoal para não ficar "ocioso". Além disso tudo, tenho como prioridade cuidar de dona Carmem (esposa, 78 anos, com marcapasso e estente implantados, portadora de ansiedade e depressão). Um aprendizado de vida que considero gratificante por fazer-me uma pessoa mais responsável, cuidadosa, amorosa, gentil, atenciosa e resiliente. Não me arrependo de nada que tenho feito até o momento, incluindo aí o meu consórcio matrimonial de 40 anos com dona Carmem, mulher de coração valente. 

O FUTURO

No meu modo de ver o mundo e a humanidade, é sempre o "hoje". Cada dia, temos oportunidade de aprender coisas boas, úteis e verdadeiras. Sensibilizar-se com a música, a poesia, a dança; com o sorriso de uma criança, com o olhar de gratidão do idoso que é amado e protegido. Não tenho medo do "amanhã" porque sei que estarei ocupado com o bem e protegido pela providência divina. Continuarei caminhando, sempre em frente, determinado a chegar no meu destino espiritual. 

SAUDADE QUE NÃO ACABA

Sinto falta das mulheres que marcaram a minha vida na infância, na adolescência e na vida adulta - minha avó materna Bia, e minha mãe, dona Celinha. Deixaram legados inestimáveis, que vou levar comigo por toda a eternidade. 

UMA BOA LEMBRANÇA

Guardo com muito carinho a lembrança do trabalho assistencial realizado durante 10 anos, na Colônia de Hansenianos Getúlio Vargas, localizada no bairro Mário Andreazza, no município de Bayeux, na região metropolitana de João Pessoa. Trabalho feito por dona Carmem e eu, com apoio de familiares e amigos queridos, na distribuição de alimentos não perecíveis, roupas e calçados, material escolar, pomada de vovô Pedro, cadeira de rodas, utilitários domésticos, ouvidos para ouvir, ombros para chorar e abraços para agradecer. Uma das mais gratificantes experiências que vivi ao longo dos meus 73 anos no plano da materialidade humana.

A LISTA DE AMIGOS PARA SEMPRE

É bem curtinha. Parecida com aquela da poesia musicada por Oswaldo Montenetro. Destaco alguns como Wilson Longobucco (jornalista e escritor carioca de Bangu, RJ), Octávio Caúmo Serrano (paulistano radicado em João Pessoa, fundador do Centro Kardecista Os Essênios), Celso Martins (professor aposentado e escritor, do Rio de Janeiro), Rodrigues Espelho (fundador do jornal Correio Fraterno, de São Bernardo do Campo, vivendo atualmente em Campinas, SP), Ismael Ramos das Neves (jornalista e escritor de Natal, RN), José Raimundo de LIma (advogado e promotor de justiça, de João Pessoa), Arlindo Araújo (advogado, de Natal, RN), Laelder Souza (dirigente do REVIVER, de Natal, RN), Valderêdo Borba (diretor financeiro do EDUKAR, de João Pessoa), Aline Paiva (professora de português e enteada) e, encerrando a lista, Haylei Misael (empresária no ramo contábil, de João Pessoa).

AMOR ETERNO E GRATIDÃO SEM PREÇO

Dona Carmem (esposa). Ajudou-me a ser um homem digno e honrado. Uma alma cheia de qualidades, afeto e amorosidade. Ensinou-me a gostar da boa música, do seu tempero na culinária e de suas "pilhérias" engraçadas. Uma mãe apaixonada, cuidadosa e protetora. Uma mulher que não perdeu o gosto pela vida, que gosta de ler, de ouvir Chico Buarque, Erasmo Carlos e curtir os escritos do maridão. 

FINALIZANDO

Encerro com esse apontamento de Sócrates, o filósofo grego: "Casa-te! Se conseguires boa esposa, serás feliz; se ela for má, acabarás filósofo, e isso, de qualquer modo, será útil ao teu destino". Para quem não sabe, Sócrates não teve uma boa esposa. Ela se chamava Xantipa. Era falastrona, ranzinza e reclamava de tudo. Com ela, o filósofo teve três filhos. 


CONTATO COM O ENTREVISTADO

Pelo whatsapp:  83 98832 8476   I   Pelo e-mail:  jornalista1938fenaj@gmail.com 

Um comentário:

  1. O "tiozão" Barros é, sem sombra de dúvida, uma das figuras espíritas mais interessantes do movimento tupiniquim. Faz de tudo um pouco: redige, edita, entrevista, diagrama e ainda dá um jeito de criar um blog que a todos nós cativa pela simplicidade e concisão do seu conteúdo informativo e noticioso. Como gosto do seu trabalho no jornalismo espírita. Imagine esse senhor de 73 anos com diploma, mestrado e doutorado em comunicação social... Um beijo, senhor Carlos Barros. Vida longa e muito obrigada por sua amizade.

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