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quarta-feira, 5 de junho de 2024

BASTA RESPEITAR

 


Ser ou não Ser... Sem Medo de Ser!

Em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou o termo "homossexualismo" da categoria de transtornos mentais. Em reconhecimento a essa decisão e como forma de combater o preconceito e o ódio contra o segmento LGBTQIA+ foi instituído o Dia Internacional de Combate à Homofobia.

Recentemente, em São Paulo, capital, foi realizada a Parada Gay, evento que leva milhares de pessoas (gays e simpatizantes da causa) a celebrar as conquistas alcançadas e alavancar mudanças positivas na sociedade, ainda um tanto machista e perseguidora do movimento em todo o País.

 Em vários municípios paraibanos, a Secretaria de Estado da Mulher e da Diversidade Humana (SEMDH) realizou diversas atividades para conscientizar e promover a inclusão e aceitação de pessoas gays, em situação de vulnerabilidade social. Tudo isso com a colaboração da sociedade civil e de grupos ativistas.

Já se fala até em realizar Paradas Gays nos municípios de Sapé, Marí e Patos, com objetivo de promover a visibilidade, a celebração e a luta pelos direitos do segmento LGBTQIA+ em diferentes regiões do Estado da Paraíba.

Em nosso meio espírita, graças a ousadia do pedagogo e pesquisador Alexandre Júnior (de Recife - PE), já dispomos de obras (duas de sua autoria) que trazem abordagem dessas temáticas sob a ótica da doutrina, nos intimando a construir uma base dialógica crítica e participativa.    

Segundo o escritor pernambucano, "(...) para edificação de uma sociedade justa e igualitária, temas como família, sexo, sexualidade, gênero, relações étnico-raciais, religião e política não devem ficar relegados a segundo plano ou serem considerados assuntos de caráter proibitivo e pecaminoso".

E destaca a importância do Espiritismo "ser usado como uma ferramenta que quebre tabus e todas as formas de preconceitos, assumindo seu papel pedagógico na transformação de uma sociedade que se ame mútua e sinceramente".

Os dois livros de Alexandre - Espiritismo, Educação, Gênero e Sexualidade - Um Diálogo com as Questões Sociais; e Por uma Teoria Espírita sobre Gênero e Sexualidades: Um Diálogo Decolonial, podem ser adquiridos diretamente com ele pelo whatsapp (81) 9808-5393. 


Por Carlos Barros Filho  I  Google Imagem

3 comentários:

  1. Grande amigo Carlos Barros, agradeço a deferência e considero postagens como está vitais para a produção de Saberes e conhecimentos que nos afastem da ignorância, que neste caso violenta e mata pessoas por conta da orientação sexual ou expressão de gênero!!! Gratidão pela citação dos nossos livros! Grande abraço!!!

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  2. Já passou da hora de o movimento espírita brasileiro abrir o olhos para a realidade social do País, com suas necessidades de aceitação e inclusão de minorias ainda estigmatizadas por suas escolhas. Se não abraçarmos as causas sociais mais cruciais, ficando apenas repetindo ladainhas evangelizadoras, vamos perder o trem da evolução progressista em todos os campos de atividade humana. Vivo na Itália e sou ativista da causa gay no País.

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  3. Aplaudo os dois excelentes comentários acima, pois é através de respeito e de conscientização que o mundo pode se tornar mais humano e menos cruel . É inaceitável usar nome de Deus e criticar o "diferente de mim".

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