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sexta-feira, 31 de maio de 2024

VIVA O SÃO JOÃO!

 


Começou o Maior São João do Mundo!

A maior festa junina do Nordeste atrai milhares de turistas brasileiros e do exterior para o município de Campina Grande, todos os anos. Este ano não será diferente. 

O São João de Campina Grande é realizado há 41 anos. Este ano, celebra os 160 anos de fundação da "capital do agreste paraibano". A área dos festejos foi ampliada para 40 mil m², interligando o Parque Evaldo Cruz ao Açude Novo.

A capacidade de público para os festejos deste ano é de 73.500 pessoas. São esperadas mais de 700 mil pessoas ao longo de toda sua programação. Cerca de 500 atrações vão passar pelo palco principal.



Por Carlos Barros Filho  I  Imagens Google
 

 

 

quinta-feira, 30 de maio de 2024

DOAÇÕES COM DESTINO CERTO


A gestão e fiscalização dos recursos ficarão a cargo de um Comitê Gestor, presidido pela Secretaria da Casa Civil e composto por representantes de órgãos do governo e entidades sociais. Os recursos serão integralmente revertidos para o apoio humanitário às vítimas das enchentes e para a reconstrução da infraestrutura das cidades. O Estado já arrecadou mais de R$ 38 milhões pela SOS Rio Grande do Sul.


 


Podemos ajudar doando alimentos não perecíveis, itens de limpeza e higiene pessoal, água, agasalhos, comida para pets (cães e gatos), colchonetes, lençóis e travesseiros. Essas doações também podem ser arrecadadas no seu bairro, com familiares, amigos, vizinhos e demais pessoas envolvidos pelo espírito de solidariedade que sopra em todos os cantos e recantos deste imenso País.

Vamos continuar ajudando os nossos irmãos gaúcho. A reconstrução do Estado exigirá paciência, tempo e união de cada cidadão e cidadã daquela acolhedora terra do tradicional chimarrão.

Em João Pessoa, a Federação Espírita Paraibana (bairro Tôrre) e o Centro Espírita Vianna de Carvalho (bairro Expedicionários) dispõem de espaço reservado para receber doações da capital e região metropolitana. Informe-se e faça a sua doação.


Por Carlos Barros Filho  I  Imagens Google

AOS PALESTINOS SEM PAZ


Quem vive em paz não tem medo, nem perde o sossego.



A PAZ SEM VOZ E A HUMANIDADE COM MEDO

Não tem paz quem vive com medo.
Não tem sossego quem vive em guerra.
O medo da guerra é perder para a paz,
Declarando-se incapaz de destruir a Terra.

PS - Dedico esta trova ao povo palestino que vem sendo dizimado na Faixa de Gaza.

Por Carlos Barros Filho I Imagem Google

IDENTIDADE DIVINA

O Deus antropomórfico, identificado no Velho Testamento, era uma entidade espiritual
que tudo fazia para impressionar o sentido místico do ser humano.

 

EM QUE DEUS VOCÊ ACREDITA?


O escritor francês Voltaire, que viveu entre os séculos 17 e 18, não digeria bem os dogmas da Igreja Católica de então. Tanto que quando o perguntavam se acreditava em Deus, ele respondia incisivamente: "- Eu não acredito no Deus que os homens fizeram, mas gosto do Deus que fez os homens".

Se Voltaire tivesse tido o privilégio de conhecer o Espiritismo como eu conheci, teria achado interessante a definição que os espíritos codificadores da doutrina deram a Allan Kardec sobre a identidade de Deus.

Um Deus que em tudo difere daquele que pudesse ser sentido como algo material, ciumento, interesseiro, parcial e tendencioso como eram e ainda são os homens orgulhos e egoístas que fazem a sociedade contemporânea deste século.

Certamente o escitor francês se encantaria com a doutrina que os espíritos codificaram junto com Kardec, que apresenta um Deus com atributos que passam longe da ideia medíocre de uma divindade que tinha seu povo escolhido e bem amado. 

As Igrejas, atualmente, ainda sentem dificuldade para assimilar o Deus que é pai amoroso e justo; aquele a quem Jesus nos recomendou amar sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. O que se vê hoje em dia? Igrejas levando o povo à idolatria de padres e pastores, que se esmeram em apresentar-se como "sonho de consumo" de mulheres perdidas em suas vãs filosofias feministas. 

Religiosos dogmáticos têm incorrido em equívocos ao longo dos séculos quando acham que, sem batismo e sem igreja, "os pagãos" não podem ser "filhos de Deus". Lêdo engano desses "pastores de ovelhas desgarradas".

Outro filósofo francês, contemporâneo de Kardec - Léon Denis, nos deixou a seguinte recomendação: "Tende como templo, o Universo; como altar, a Consciência; como lei, a Caridade; por imagem, Deus; por religião, o Amor". A Igreja, fundada pelo homem, não entra nesse apontamento denisiano. 

A nossa identidade com o divino não está restrita às meras formalidades das religiões, apegadas às letras que matam o bom senso e a racionalidade kardequiana. Vamos estudar mais o Espiritismo e as demais correntes religiosas que sentem Deus na dor daqueles que estão morrendo na solidão dos esquecidos. 


Por Carlos Barros Filho  I  Imagem Google

É BEM POR AÍ

 

A Educação é fonte de toda riqueza ético-moral e nutriente espiritual
para o ser humano transcender os próprios limites do conhecimento.


EDUCAÇÃO E ESPIRITISMO - A Dobradinha do Bem


Um País sério se faz com homens honestos e livros que promovam a boa educação da sociedade e esta, por sua vez, valorize a altivez de caráter e senso profissional dos nossos professores. 

O profissional do ensino, no entanto, não deve confundir educação com escolarização. Cmo educação sistemática, a escolarização ocupa apenas um período da vida do ser humano. Bem diferente, a educação assistemática confunde-se com a própria vida, permitindo o homem aprender sempre, ampliar o seu campo de conhecimento e reformular conceitos filosóficos, incorporando à sua vivência o saber de quem pensa sem dogmas.

Assim também é o espírito da educação integral que o Espiritismo dialético dispõe como metodologia pedagógica que prepara os humanos (espíritos encarnados) para viver em uma sociedade mais justa e solidária.

A sociedade moderna ainda tem por fundamento filosófico o interesse pessoal que caracteriza o nível moral do ser humano, demonstrando a falta de educação das pessoas que não respeitam as outras nem a si mesmas. Observa-se claramente nas atitudes e no comportamento dos indivíduos, sem nenhum nível de civilidade no trato social.

A educação, como proposta ético-moral, tem como foco fazer o ser humano melhor, transformando-o em célula de pacificação coletiva para melhorar o mundo, fazendo dele o cantinho tão sonhado por todos nós há milênios. 


Por Carlos Barros Filho  I  Imagem Google

PENSANDO BEM

 

Tirar o mendigo viciado da rua exige muita paciência.


AJUDAR NOSSO SEMELHANTE NÃO É TÃO SIMPLES ASSIM


Quando conheci a Doutrina dos Espíritos - organizada por Allan Kardec, mesmo recebendo dela algum benefício de ordem espiritual, não me sentia preparado para entender a necessidade de mudança interior. Relutei bastante para aceitar a ajuda que os amigos (encarnados e desencarnados) me ofereciam em forma de orientação e aconselhamento.

Com o passar do tempo, acabei descobrindo que o meu amadurecimento espiritual dependia de conscientizar-me do estado moral em que me encontrava. Era uma pessoa doente que recusava o remédio oferecido gratuito e caridosamente. 

Essa reflexão abriu-me os olhos para um fato pouco observado entre os espíritas (os religiosos) que a todos querem ajudar, sem avaliar se os necessitados estão prontos para receber o benefício. 

Um exemplo para ser analisado, sem me ater ao sentimento religioso e místico da sentença kardequiana - "fora da caridade não há salvação", pode ser o envolvimento de uma pessoa com drogas ilícitas e o alcoolismo. Como é difícil ajudar dependentes de drogas e de bebidas alcoólicas, principalmente os que vivem nas ruas.

Quando abordado, o dependente recusa apoio e orientação que o leve a comprometer-se com tratamento adequado para livrá-lo do processo psíquico-obsessivo-espiritual, que o submete a uma vida indigente humilhante.

Resgatar uma pessoa da indigência social por envolvimento com drogas e alcoólicos exige muita paciência, seja na rua ou no ambiente familiar. Tarefa para quem tem alma de "bom samaritano".

Fazer caridade pão com sopa, roupas e calçados usados, cestas básicas e outras formas material para prover a vida de quem necessita, é fácil, principalmente, quando a doação vem de terceiros. O papel da Casa Espírita, neste contexto, seria de orientar os assistidos de sua comunidade oferecendo meios de recuperar sua saúde mental e espiritual.

A condição de vida digna e socialmente reconhecida sempre aparece quando a pessoa busca estudar e fazer-se útil por meio de uma profissão que lhe garanta o próprio sustento. O passado deve ser esquecido como lembrança amarga de uma vida feita de escolhas equivocadas. 

Vamos ajudar, sim, mas sem desperdiçar o nosso precioso tempo com pessoas que desdenham da própria miséria e não estão nem aí para um novo ciclo de vida no plano da materialidade humana. 


Por Carlos Barros Filho  I  Imagem Google

AMIGOS PARA SEMPRE

 

Ismael Ramos das Neves, um amigo que
não pedia nada em troca de sua amizade




Amigo na Necessidade, na Doença e na Solidão


O querido e saudoso amigo Ismael Ramos - jornalista e escritor nascido e desencarnado na acolhedora cidade de Natal, RN - costumava nos lembrar: "O amigo de verdade é aquele que nos escolhe para ser estimado por toda a vida". Simples lampejo filosófico do perspicaz jornalista potiguar? 

Em um mundo como a Terra, atrasado pela condição moral dos seus habitantes (espíritos encarnados), não é nada fácil encontrar amigos de verdade por aí. E quando aparece alguém nos tratando com gratuita simpatia, bom desconfiar porque nem sempre é o que o belo sorriso demonstra.

Todavia, não devemos viver desconfiando de todo mundo. Existem amigos - muito raros - que nos ensinam a acreditar na relação de amizade sem interesse mesquinho ou barganhas. São amigos que nos surpreendem com sua natural generosidade, dispensando-nos a melhor das atenções e atitudes de respeito.

Esse tipo de amigo, presente nas horas incertas - necessidade, doença e solidão - parece adivinhar quando estamos esquecidos. Bem diferente dos "falsos amigos", que só gostam de nossa companhia quando estamos com dinheiro no bolso, saúde e disponibilidade para "deixar a vida nos levar".

Sejamos, portanto, seletivos quando escolhermos amigos para serem estimados por toda a vida. Quando uma pessoa costuma tratar as outras por "amiga", sem que nunca tenha estado presente nos "perrengues" de sua vida, nem sequer ofereceu o mínimo de atenção para ouvir seus lamentos mais dolorosos, essa pessoa não é para ser levada a sério.

Cuidado com esse tipo de gente! São oportunistas e indesejáveis sob todos os aspectos da boa convivência social.


Por Carlos Barros Filho  I  Imagem de Arquivo


quarta-feira, 29 de maio de 2024

CADÊ OS AMIGOS?

 

Quando precisamos dos Amigos...


RESPONDA SE PUDER

Quantos amigos você tem,
Daqueles que telefonam todo dia,
Desejando paz, saúde e alegria
Numa semana em que algo não vai bem?


PS - O tempo parece encolher quando "corremos" atrás de outras prioridades que nos traga alguma compensação imediata. Os mais próximos, quase sempre, passam despercebidos de nossa atenção. Na chamada "terceira idade", vamos entender a falta que fará um telefonema, uma mensagem pelo whatsapp (vídeo ou voz) para matar um pouco de saudade e adocicar a presença amarga da solidão.


Por Carlos Barros Filho I Imagem Google

VISITANDO VOVÓ

A filhota Aline (E), vovó Carmem e a neta Luíza

As "meninas" de dona Carmem a visitaram hoje, quarta-feira (29, às 16h30). Vieram deixar um pouco de sua vitalidade física e amorosidade espiritual para que o seu final de tarde terminasse cheio de abraços, xêros e sorrisos.

A professora Aline - uma balzaquiana enxutíssima! A historiadora Luíza - com uma nova tatuagem no braço esquerdo de chamar a atenção. Mãe e filha, duas almas muito amadas por todos nós.

Bom começar a semana trocando energias positivas com "as meninas de vovó".


Por Carlos Barros Filho  I  Foto Arquivo de Aline

CRÔNICA DE UM SETE DE SETEMBRO

O Espírito cívico do Povo brasileiro, sem máscara. 


BRASIL... Pátria Mal Amada

Não fui ao desfile cívico na avenida principal da minha cidade. Optei por vestir-me de azul, verde e amarelo e visitar quem vive na periferia, esperando por um pouco de dignidade humana.
Na favela dominada pelo PCC, pelo CV e grupos de milícias beligerantes - não vi você com a bandeira nacional, nem carregando sequer um pacote de sal (vação) às pessoas vítimas de balas perdidas.
No barraco de dona Nanã - mãe e avó prematura - mulher preta e desempregada, que teima em sonhar a cada manhã por um dia melhor, faltava o básico para encher seu coração de esperança.
Mais adiante, vi e abracei seu Dodô, preto velho cheio de sabedoria; mas que experimenta todo dia a humilhação do preconceito racial. Ele não se lamenta. Apenas canta, dança e assovia pleno do espírito de liberdade ancestral.
E aquela criança ainda por tomar banho, sem sequer ter tamanho para sair marchando pelos labirintos da favela, como um soldadinho de chumbo... Fez-me sorrir e lamentar seu futuro.
O que levei para doar àquelas pessoas, esquecidas, exploradas pelo Estado e por quem o faz sócio dos seus escusos interesses, foi meu abraço acolhedor, um pouco de solidariedade e amor que devemos uns aos outros.
Retornando à minha casa, deixei pelo caminho cada peça da roupa que vestia. E, quase desnudo, chamei a atenção de olhares curiosos para o cartaz que trazia colado ao peito: Eu sou o cidadão que ainda intenta a construção de um país justo, democrático e soberano, sem medo de encarar a sua realidade social.
Ordem e progresso moral aos excelentíssimos senhores que comandam os três poderes constituídos desta Nação, mal governada e mantida pelos suados impostos de uma casta de mambembes sociais.


Por Carlos Barros Filho I Imagem Google

VOCÊ SABIA DISSO?



Diferenças Marcantes entre o Megalomaníaco e o Narcisista
 

Palavras de Bertrand Russel I 1872 - 1970
filósofo progressista e historiador britânico

"O megalomaníaco difere do narcisista pelo fato de que pretende ser poderoso ao invés de charmoso; temido ao invés de amado. A este tipo de pessoas pertencem muitos loucos, que acabam na galeria dos grandes homens da História".


Por Carlos Barros Filho I Imagem Google

CRÔNICA

Dona Carmem (E), a neta Lívia, a bisneta Lalá e o Véio quando era mais novo


O DIA DE DOMINGO

Nenhum dia de domingo é igual a outro. Tem domingo que chove. Outro que faz sol. Mas mesmo sendo inesperado, é um domingo que pede praia, pelada (futebol com amigos), churrasco e cerveja gelada. Tudo igual em qualquer estação do ano.
Aos 73 anos de idade, não lembro mais qual foi o meu melhor domingo quando moço e solto no mundo. Foram tantos e tão inesperados que acabei esbarrando em dona Carmem e, no fechar e abril de olhos, estávamos casados.
Há 40 anos atrás, os meus domingos eram diferentes com dona Carmem. Não tinha rotina chata e cansativa. A idade ajudava a sermos menos exigentes com a saúde mental. Preocupação zero.
Praias, caminhadas, viagens curtas, almoços com a família e um cineminha quando o filme era legal. Dona Carmem com 37 aninhos. Eu, com 32. Enamorados e ocupados demais em sermos felizes nos domingos de qualquer estação do ano.
Domingos que nos satisfaziam plenamente. Sem exigências, sem pressa, sem preocupação com a saúde mental. Diferentes dos nossos domingos em casa - sem praias, caminhadas, viagens curtas, almoços com a família e cineminha.
Uma rotina que nos leva a repetir tudo que fizemos no dia anterior. E quase sempre esquecidos do que prometemos não repetir. A saúde mental vira preocupação quando esquecemos algo que não se repete como estímulo do cérebro saudável.
Aí cada domingo, em casa, transforma-se naquela segunda-feira de rotina pesada de tarefas e obrigações que não acabam mesmo quando estamos dormindo. Um tormento sem fim!
Com a senilidade de dona Carmem e a minha paciência no limite, tento ocupar a cabeça com coisas boas, úteis e capazes de dar um upgrade no meu otimismo. Quero continuar sonhando com os bons domingos que vivemos outrora.
Difícil? Nem tanto. Basta silenciar nas contrariedades. Dançar ouvindo as músicas que marcaram a nossa relação. Balbuciar frases de amor eterno. Sorrir e viver cada domingo como se fosse o último.
Sem medo de perder um pouco a rigidez da razão e enlouquecer momentaneamente, libertando-se da obrigação de ser bonito, saudável e puro como um anjo esculpido por Aleijadinho. Quero viver, assim, meus últimos domingos com dona Carmem.


Por Carlos Barros Filho I Imagem Arquivo Pessoal

POEMINHA DA ESPERANÇA

A Esperança pode até silenciar, mas morrer, nunca!


COMO SERIA BOM...


Viver numa sociedade mais fraterna,
Colaborativa, justa e igual.
Numa sociedade sem dissensões e guerras,
Sem medo de encarar de frente todo mal.

Viver numa sociedade sem preconceito,
Desarmada de todo pensamento ruim.
Intensa e amorosa do seu jeito,
Com mulheres respeitadas, cheirando a jasmim.

Uma sociedade com saúde e boas escolas,
Moradia digna, segurança e mesa farta.
Sem nenhum cidadão pedindo esmolas,
Vivendo nas ruas, fugindo de quem bate e mata.


Por Carlos Barros Filho I Imagem Google

RECADO DO AMIGO CZERSKI



Wilson Czerski é jornalista, escritor e multimídia espírita
atuando no movimento espírita do Paraná


Aproveito para agradecer o espaço que tem concedido às nossas notícias e avisos nas publicações produzidas pela Agência CEI Paraíba.

A sua insistência acabou por render frutos. Uma pessoa leu o anúncio publicado e comprou a ideia de ajudar a ADE Paraná, não só com contribuições financeiras, mas, também, predispondo-se a efetuar a diagramação gráfica do jornal, o que nos aliviará um pouco o fluxo de caixa.
Acertamos isso para realização a partir da próxima edição. Portanto, meu amigo Carlos Barros, o nosso muito obrigado por sua parceria.

NR - Não fiquei sabendo quem foi a pessoa que leu nosso informe publicitário no Instagram e decidiu colaborar, como voluntário, com a Associação dos Divulgadores de Espiritismo do Paraná. Importa saber que o nosso amigo Czerski está mais tranquilo agora.

Por Carlos Barros Filho I Imagem ADE Paraná

POEMINHA COM AÇÚCAR E AFETO

 

Dona Carmem cheia de energia cigana



QUERO UM ABRAÇO...

Ela pediu, eu dei.
Um abraço de braços entrelaçados.
Coração sentindo o outro bater...
Com a intensidade do abraço
Veio o choro incontido.
Um soluçar em gotas,
Aliviado pelo acolhimento.
Depois, ouvimos o "gigante gentil"
Na sua docilidade poética,
Declamando versos musicados.
Cadê o choro?
Pra onde foi a angústia?
Não suportaram o abraço!
O sorriso se revelou por inteiro.
Sem saudade angustiante
Ela voltou a brilhar...
Intensamente!

Para CARMEM, companheira de alma entrelaçada à minha, há mais de 40 anos, com afeto e dedicação.

Por Carlos Barros Filho I Imagem Arquivo Pessoal
Todas as reações

POEMA PREMIADO

O peregrino é companheiro de si mesmo pelo mundo afora.



O PEREGRINO DO MUNDO

Quarto lugar no 33º Concurso de Poesia com Temática Espírita, promovido pela Arte Poética Castro Alves, de São Paulo, em 25 de novembro, no formato virtual.

O Jesus que nos ama de verdade
Não está no altar da Igreja silenciosa,
Agonizante e preso na cruz da ignomínia.
Está lá fora!
Caminhando com os pobres,
Despreocupado que alguém o veja
Mendigando o pão de cada dia.
O Jesus que nos ama,
Com ou sem pecado,
Anda de braços dados com os desvalidos,
Ensinando-os o verdadeiro sentido da vida.
Ele, o sublime peregrino do mundo,
Busca crianças, mulheres e idosos abandonados,
Renovando a esperança dos que sentem
Morrer na solidão dos vencidos.

PS - Esta poesia ficou entre as cinco primeiras classificadas e premiadas pela Arte Poética Castro Alves, numa lista de vinte outras poesias também classificadas no concurso.


Por Carlos Barros Filho I Imagem Google

SUGESTÃO DE LEITURA


Capa do livro. Está à venda na AMAZON

SÓ O AMOR CONSTRÓI DIGNIDADE E RESPEITO NAS ALMAS PERDIDAS EM SI MESMAS. JÁ PENSOU NISSO?


Estou com um livro de cabeceira: A ARTE DE AMAR, escrito em 1956 (eu tinha apenas 5 anos de idade) pelo psicanalista, filósofo e sociólogo alemão Erich Fromm (1900-1980).
Em sua interessante e didática obra, Fromm argumenta que "o amor é um sentimento que requer prática, maturidade, desenvolvimento pessoal, capacidade de amar o próximo; exercício da humildade, coragem, fé racional e disciplina".
Um amar semelhante àquele ensinado por Jesus, há cerca de dois mil anos, que propôs ao ser humano sair da bolha do seu narcisismo e envolver-se amorosamente com o outro sem nenhuma exigência.
Segundo o autor alemão, "o amor incondicional intensifica a sensibilidade, a intuição e o respeito mútuo, levando os envolvidos a encontrarem respostas saudáveis e satisfatórias para os problemas da existência humana na Terra".
Nos tempos atuais, a felicidade das pessoas tem se baseado em comprar tudo o que está disponível para possuir, priorizando o consumo excessivo, a produção de uma imagem atrativa e falsa, onde o sucesso e os bens materiais adquiridos confundem seguidores equivocados com a fama fugaz.
Recomendo a leitura de A ARTE DE AMAR. O filósofo e sociólogo alemão, mesmo não tenho conhecido o Espiritismo, sabe definir melhor o sentido de amar o próximo do que muitos mestres e doutores que circulam no movimento espírita brasileiro.
Falar para o outro "eu te amo" não quer dizer que você o ame de verdade. Cuidado e responsabilidade são essenciais para que um relacionamento amoroso amadureça na arte de cuidar do outro. E isso só é possível quando duas pessoas compartilham suas experiências de vida sem condicionamentos e cobranças afetivas.
Não é fácil, mas também não é algo que só possa ser colocado em prática por Espíritos de elevada hierarquia moral. Os brutos também amam...


Por Carlos Barros Filho I Imagem Google

FOTO E FATO DA VIDA REAL

 


O Homem, seu Cão, a Bandeira do Brasil e o Carrinho de Supermercado.
Imagem captada no ano de 2012. O que mudou desde então?




Um governo jamais poderá ser melhor ou pior do que o povo que ele governa. Quando um povo é honesto e de bons costumes, consequentemente os homens que o governam também o são.

Mas, ao contrário, quando se vive numa sociedade degenerada, ética e moralmente, o domínio e a influência dos corruptos e corrompidos é inevitável.

Como bem dizia Reinhold Niebuhr (teólogo estadunidense, 1892 - 1971): "A capacidade de justiça dos homens torna a Democracia possível, mas a sua inclinação para a injustiça faz da Democracia uma necessidade".

O resto é discurso ideológico subliminar de quem acha que todo o povo brasileiro é idiota e não sabe avaliar, refletir e pensar com a própria cabeça.


Por Carlos Barros Filho I Imagem Google

BOAS LEMBRANÇAS

 

Redação de jornal nos anos 1970. Tempo sobrando para
um cafezinho, ler o jornal do dia e telefonar para casa.



Era assim as Redações dos grandes e pequenos jornais brasileiros naquela época. Estagiei numa delas em João Pessoa - na sucursal do jornal Diário de Pernambuco - localizada na Rua Visconde de Pelotas, vizinha à Associação Paraibana de Imprensa. 

Essa sucursal tinha como diretor o saudoso poeta, escritor e  jornalista José João Tôrres. Tempo da máquina de escrever que exigia habilidade nos dedos e raciocínio lógico na formação de um bom texto. 

Bateu saudade...


Por Carlos Barros Filho  I  Imagem Google